O dinheiro é mais do que um meio de pagamento — ele conta a história de um país. No Brasil, essa trajetória foi marcada por sucessivas mudanças de moeda, cada uma refletindo o cenário econômico e político de sua época.
Tudo começou no período colonial, com os réis, que circularam por mais de três séculos até serem substituídos pelo cruzeiro em 1942, como parte de um esforço de modernização da economia.
A partir daí, a busca pela estabilidade se tornou um desafio constante: vieram o cruzeiro novo (1967), o cruzado (1986), o cruzado novo (1989) e o retorno ao cruzeiro (1990). Cada troca era acompanhada de cortes de zeros para tentar conter a hiperinflação, mas, na prática, o poder de compra da população continuava diminuindo.
Em 1993, surgiu o cruzeiro real, preparando o terreno para uma das maiores viradas da nossa história econômica: o Plano Real. Em 1º de julho de 1994, o real (R$) passou a ser a moeda oficial, trazendo consigo medidas que estabilizaram a inflação e restauraram a confiança da população.
Essas mudanças não foram apenas técnicas. Empresários precisavam reprecificar estoques, investidores reavaliavam riscos e consumidores se adaptavam a um novo padrão. No mercado financeiro, cada troca de moeda criava cenários de oportunidades e riscos — exigindo preparo e estratégia.
Hoje, o real é uma das moedas mais duradouras da nossa história recente, mas a lição que fica é clara: políticas monetárias sólidas e um backoffice estruturado são fundamentais para atravessar períodos de instabilidade.
Na Regência Capital, entendemos profundamente o impacto que mudanças econômicas podem ter sobre fundos e carteiras administradas. Nosso compromisso é garantir que, independentemente da moeda ou do momento, nossos clientes tenham segurança, eficiência e informação de qualidade para tomar as melhores decisões.
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