O Rock in Rio não é apenas um evento musical, mas um motor econômico global. Desde 1985, atrai milhões de pessoas e impulsiona a economia local. Com edições anteriores gerando resultados impressionantes, o festival movimenta turismo, comércio e gera receitas expressivas.
???????? **Cachês Milionários e Infraestrutura**
O festival é conhecido por pagar cachês milionários a artistas como Beyoncé e Coldplay. Em 2019, Drake recebeu o maior cachê da história, US$ 4 milhões. A infraestrutura também é grandiosa, com palcos tecnológicos, cenários imersivos e milhares de trabalhadores temporários. Isso injeta recursos significativos na economia local.
???? **Impacto no Turismo e Comércio**
Em 2019, o impacto econômico foi estimado em R$ 1,7 bilhão para o Rio de Janeiro. O aumento na ocupação de hotéis, consumo em restaurantes e transportes reflete diretamente na economia local. Além disso, comerciantes de todos os portes se beneficiam da movimentação intensa gerada pelo evento.
???? **Despesas e Patrocínios**
Organizar um evento desse porte tem custos altos. Entre as despesas estão produção técnica, estruturas e licenças. Marcas patrocinadoras ajudam a cobrir os custos, garantindo a sustentabilidade do festival, que traz benefícios para todas as partes envolvidas.
✨ **Legado Social**
O Rock in Rio também se destaca por seu compromisso social com o projeto “Por Um Mundo Melhor”. Milhões de reais já foram destinados a iniciativas ambientais e educacionais, criando um legado positivo além da música.
???? **Conclusão**
Mais do que um festival, o Rock in Rio é uma máquina econômica que gera bilhões, cria empregos e impulsiona o turismo, deixando um impacto social duradouro na cidade.
